Os funcionários acreditam que o banco deve avaliar o apoio às cooperativas, com financiamento da produção, do processamento e da comercialização. “O papel das cooperativas é cada vez mais importante. Por mais que um produtor consiga comprar x toneladas de fertilizantes, se a cooperativa comprar 10x, ele vai ter condições melhores. A cooperativa tem o lado solidário também, em que o grande ajuda o pequeno produtor. O Brasil tem um desafio global fantástico para que se torne o campeão mundial da segurança alimentar, mas só pode falar isso se tiver uma política pública adequada e uma estrutura cooperativista sólida, que permita a competitividade de maneira clara, com o apoio do Banco do Brasil”, explicou Fukunaga.
Para fazer esse papel da melhora maneira possível, o banco também deve buscar sempre a estrutura adequada de atendimento, crédito e assistência de acordo com o porte e tipo de produção. “Este é o papel de um banco público. Atender toda a população, da melhor maneira possível. Para isso, é preciso conhecer as regionalidades e suas necessidades especiais. Então, é fundamental que o Banco do Brasil tenha agências em todas as regiões do país”, disse o coordenador da CEBB.