Transmissão será pelo YouTube da TV Contraf, a partir das 19h30, com comentários da curadoria e participação dos finalistas
“A final ao vivo é o ponto alto de uma jornada que mobilizou centenas de trabalhadores e trabalhadoras em torno da música, da criatividade e da valorização da cultura popular. Esperamos que todos acompanhem e celebrem esse momento conosco”, afirma Carlos Damarindo, secretário de Cultura da Contraf-CUT.
O festival teve 44 músicas inscritas por bancárias e bancários de diversas regiões do país, e revelou talentos com composições autorais que emocionam, protestam, sonham e celebram. As obras refletem a pluralidade cultural da categoria, passando por gêneros como samba, rock, MPB, rap, entre outros.
A comissão julgadora — formada pelos artistas Giselle Tigre, Roque Estrela e Lupita Romero, com reconhecida atuação nas áreas de música, teatro e performance — selecionou as 15 músicas finalistas, que disputaram o voto do público até esta tarça-feira (5). Mais de 5 mil pessoas de todas as regiões do Brasil participaram dessa etapa, demonstrando a força da cultura como expressão coletiva.
Conheça as finalistas:
- Somos Muito Mais que Dois – Marcos Todt
- Sonhos e Medos – André Pacheco
- O Fim do Mundo – Iuri Fernandes Spinassi
- CallMaria – Belizio Feitosa Beserra
- E Aí Meu Irmão?! – Lester
- O Beco – José Tarcísio Pelegrini
- Não é um Assalto – Bruna Marlìere, Thiago Pável, Laura Conceição
- Filhos da Terra – Vanessa Pinheiro
- Tudo Errado – Leandro Martim Isola
- O Querubim – Paulo Araújo e Raquel Gomes
- Propaganda – Danilo José Figueiredo Santos
- Deixa Passar – Maurício Carvalho e Luis Gustavo Fernandes Busnardo
- Não Precisa ser Assim – Daniel Vince Esgalha Pereira e Danilo Henrique Batista
- Eu Quero É Paz – Andrea Aiko
- Jogo Duplo – Camila Ribeiro Andrade
Prêmios e valorização da cultura trabalhadora
O festival distribuirá até R$ 18 mil em prêmios, reconhecendo os melhores talentos autorais do ramo financeiro. Mais do que uma premiação, o evento reafirma o papel da arte como expressão da luta, memória e identidade da classe trabalhadora.
O festival tem o patrocínio da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (FENAE) e reafirma o compromisso do movimento sindical com a cultura como ferramenta de resistência e transformação.