Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Democracia toma as ruas de todo o Brasil

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Os bancários participaram ativamente das manifestações em defesa da democracia e por uma nova política econômica

Os diretores do SindBancários Teresópolis, vice presidente Wilson Pereira e o diretor de imprensa, Sérgio Mázala, participaram da manifestação em Brasília/DF. Na manifestação no Rio de Janeiro, a diretoria foi representada pelo diretor e vereador Cláudio Mello/PT, e pelo diretor Armando Abrantes.

20160331 nao vai ter golpe cNeste 31 de março de 2016, 52 anos depois do início do Golpe Militar, os bancários saíram às ruas por todo o Brasil para se juntar a mais de milhões de pessoas no Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Democracia. Além de várias cidades brasileiras, manifestantes na Alemanha, na Espanha, na França e na Inglaterra também vão às ruas contra o impeachment.

Organizada pele Frente Popular Brasil e Frente Povo Sem Medo, os brasileiros se manifestaram em defesa da democracia – golpe nunca mais; contra o ajuste fiscal – por outra política econômica; e em defesa dos direitos trabalhistas – contra a reforma da Previdência.

“Não permitiremos que o processo democrático do nosso país seja interrompido. Não aceitaremos nenhum direito a menos. Vamos tomar às ruas e o nosso grito ecoará nos quatro cantos do país: não vai ter golpe!”, defendem os movimentos populares, sindicatos, organizações políticas e militantes sociais que fazem parte das frentes.

Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT, destacou que o país chegou a um momento de grande importância na resistência popular e sindical em defesa da democracia. “No dia de hoje, atos públicos, manifestações culturais, passeatas e outros eventos por todo o Brasil e em muitos países do mundo desmascaram os golpistas. O povo nas ruas deixa claro que impeachment sem crime de responsabilidade é golpe e mostra uma forte vontade de ver o Brasil superar este momento difícil. Todos que estão se manifestando querem que o país retome a normalidade e o caminho do desenvolvimento e do crescimento econômico. Mas, não acreditam que a paz possa ser conseguida com um golpe institucional contra o Estado Democrático de Direito”, ressaltou.

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